quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

ESTUDO

AS NOVE CONSCIÊNCIAS

O budismo identifica nove tipos de funções espirituais de percepção, denominadas nove consciências.
Os cinco primeiros tipos são percepções sensoriais obtidas diretamente pelos cinco órgãos dos sentidos: visão, audição, olfato, paladar e tato.
Da sexta à nona consciência estão as funções perceptivas da mente.
A sexta consciência é o poder que integra os cincos sentidos e faz um julgamento de forma inclusiva. Por exemplo, diante de um objeto bonito, mas de péssimo odor, temos a tendência de rejeitá-lo imediatamente.
A sétima, denominada manas em sâncrito, representa o poder do pensamento. Em vez de criar um julgamento sobre o que foi percebido pelos cinco sentidos, nessa consciência procuramos encontrar uma certa ordem à luz das experiências vividas e das circunstâncias externas. Em outras palavras, é nessa consciência que existe a manifestação da razão, que é característica apenas dos seres humanos. Como resultado dessa consciência, manifestam-se os valores, conceitos e princípios que herdamos de outras pessoas, como nossos ancestrais, e o que aprendemos no dia-a-dia ou desenvolvemos pela busca de conhecimentos. Assim, por meio dessa consciência, manifesta-se a característica do ego, da discriminação, do auto-apego etc.
A oitava consciência é chamada de alaya, em sâncrito, e corresponder ao que a psicologia moderna denomina deinconsciente. Na consciência alaya, que significa repositório em sânscrito, acumulam-se todas as experiências vividas na forma de ações, pensamentos e palavras, do passado ao presente, ou seja, o carma. Dessa forma, mesmo que uma pessoa não se lembre do que fez em um passado próximo ou distante, tudo fica registrado nessa consciência e, de acordo com a lei da causalidade, não pode escapar da manifestação dos efeitos de todas as causas acumuladas.
Por fim, a nona consciência, denominada amala em sânscrito, significa imaculada. Ela encontra-se na parte mais profunda da vida humana, livre das impurezas que o indivíduo possa trazer como resultado de suas ações passadas e acumuladas na oitava consciência. Nitiren Daishonin elucida essa nona consciência como sendo o próprio estado de Buda, que se estende eternamente do infinito passado ao infinito futuro na vida de todas as pessoas.

ESTUDO

OS DEZ FATORES DA VIDA
Os Dez Fatores são descritos no 2º Capítulo do Sutra de Lótus, onde o Buda Sakyamuni revela a Sharihotsu: "A verdadeira entidade de todos os fenômenos somente pode ser compreendida e partilhada entre os Budas. Essa realidade consiste de aparência, natureza, entidade, poder, influência, causa interna, relação, efeito latente, efeito manifesto e consistência do início ao fim."
É a parte final do capítulo Hoben que repetimos por 3 vezes no Gongyo da manhã e da noite:
Nyo-ze-so - Aparência
Nyo-ze-sho - Natureza
Nyo-ze-tai - Entidade
Nyo-ze-riki - Poder
Nyo-ze-sa - Influência
Nyo-ze-in - Causa Interna
Nyo-ze-en - Relação
Nyo-ze-ka - Efeito
Latente Nyo-ze-ho - Efeito Manifesto
Nyo-ze-hon-ma-ku-kyo-to - Consistência do início ao fim.
Os 3 primeiros fatores - Aparência, Natureza e Entidade constituem a própria vida em si. Aparência descreve o visível, o aspecto exterior de tudo, como nossa expressão facial e comportamento. Aparência representa os aspectos físicos ou materiais da vida.
Natureza é a parte invisível, as qualidades internas e tendências da vida, como por exemplo nosso ânimo e carácter. Natureza portanto representa os aspectos espirituais da vida.
Entidade significa a vida por inteiro ou a própria essência da vida, onde os aspectos materiais e o espirituais são manifestados. O resto dos dez fatores descrevem o funcionamento da vida e suas características.
Poder é a capacidade latente da vida. Quando esse poder latente se manifesta, é chamado de Influência.
Causa Interna ou Causa Inerente se refere às nossas orientações cármicas ou tendências formadas pelas nossas ações passadas, isto é, nossos pensamentos, palavras e ações. Se relaciona às causas internas ou carmas ativos no momento que nós exercemos Influência no nosso ambiente.
Relação é como nos lidamos com circunstâncias externas, através da qual a Causa Interna se manifesta. Neste sentido Relação pode ser vista como causa externa.
Efeito Latente é resultado simultâneo na vida de alguém, quando a Causa Interna age em Relação a um evento externo. Entretanto, o Efeito Latente ainda não é manifestado. Quando um Efeito Latente se torna visível, é chamado de Efeito Manifesto. Ou seja, o Efeito Manifesto ocorre pois a Causa Interna, Relação e Efeito Latente juntos constituem uma causa.
Consistência do início ao fim significa que Aparência, Natureza, Entidade, Poder, Influência, Causa Interna, Relação, Efeito Latente e Efeito Manifesto expressa a condição da vida em qualquer momento em particular.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

RETRIBUIÇÃO AOS DÉBITOS DE GRATIDÃO

Matéria do Mês de Fevereiro (2010)
RETRIBUIÇÃO AOS DÉBITOS DE GRATIDÃO
(Brasil Seikyo, edição nº 2021, 30/01/2010, página B1.)
“Se a benevolência de Nitiren for realmente grande e abrangente, o Nam-myoho-rengue-kyo propagar-se-á por dez mil anos e mais, por toda a eternidade, pois esta (a benevolência de Nitiren em propagar o Nam-myoho-rengue-kyo) possui o poder benéfico de abrir os olhos cegos de todos os seres vivos do Japão e de bloquear a estrada que leva ao inferno de incessante sofrimento.” As Escrituras de Nitiren Daishonin, vol. 4, pág. 91 (Explanação do presidente Ikeda, Terceira Civilização, edição no 495, novembro de 2009.)
Resumo e cenário histórico:
Retribuição aos Débitos de Gratidão é um dos dez escritos mais importantes de Nitiren Daishonin. Datado de 21 de julho de 1276, pouco mais de dois anos após Daishonin ter se retirado para o Monte Minobu, foi motivado pela notícia da morte de Dozen-bo, o sacerdote chefe do templo Seityoji, na província de Awa, mestre de Nitiren Daishonin quando ele ingressou no templo ainda menino, com doze anos. Logo após receber a notícia, Daishonin escreveu este tratado como uma expressão de gratidão a Dozen-bo, e o enviou a Joken-bo e Guijo-bo, seus antigos seniores em Seityoji que, posteriormente, tornaram-se seus seguidores. Daishonin anexou uma mensagem, instruindo-os a lerem o texto em voz alta diante do túmulo de Dozen-bo.
Em 1233, Daishonin havia ingressado no templo Seityoji para estudar o budismo com Dozen-bo como seu mestre. Naquela época, os templos seriam como centros de conhecimento e de religião. Mais tarde, aos trinta e dois anos de idade, Daishonin retornara ao templo Seityoji após mais de dez anos de estudo em templos de Quioto, Nara e outros principais centros de ensino budista. E, na manhã do dia 28 de abril de 1253, Nitiren Daishonin recitou pela primeira vez, a Lei suprema, o Nam-myoho-rengue-kyo.
Na parte inicial dessa carta, Daishonin afirma que as pessoas que estudam o budismo deveriam pagar seus débitos de gratidão para com os seus pais, mestres, os três tesouros do budismo e soberanos. Ele enfatiza a importância de saldar a gratidão como um aspecto fundamental do comportamento humano. Em seguida, declara que para se pagar tal dívida, a pessoa deve dominar a verdade do budismo e atingir a iluminação, praticando o ensino budista correto.
Em sua explanação, o presidente da SGI, Daisaku Ikeda, afirma: “O ato de reconhecer as dívidas de gratidão é característico do espírito do budismo, que visa cultivar a mais rica humanidade possível. Saldar as dívidas de gratidão é próprio de uma vida sábia, capaz de vencer a escuridão ou a ignorância mais profunda. Por isso, a vida dos praticantes budistas genuínos sempre resplandece com a luz interior do reconhecimento e da gratidão”.
Em outro trecho, ele descreve: “A revelação dos Três Grandes Ensinos Fundamentais(1) pode ser interpretada como uma forma de Daishonin saldar completamente a dívida de gratidão para com os pais, todos os seres vivos e a nação. Esse fato também pode ser visto como um revigorante ponto de partida na vida de Daishonin para a realização do Kossen-rufu mundial — o meio de saldar as dívidas de gratidão à humanidade e ao mundo. Dessa forma, a vida inteira de Daishonin foi uma grande epopeia para saldar as dívidas de gratidão”.
Explanação:
Esta frase consta na parte final deste escrito na qual Daishonin declara que o seu ensino é tão profundo que salvará as pessoas pelos dez mil anos dos Últimos Dias da Lei e mais, por toda a eternidade. Esclarece o imensurável benefício do Nam-myoho-rengue-kyo dos Três Grandes Ensinos Fundamentais, a grande Lei para a iluminação de todas as pessoas a ser propagada no futuro eterno.
Na explanação deste escrito, o presidente Ikeda faz as seguintes observações:
“O que levou Daishonin a revelar o Nam-myoho-rengue-kyo, foi sua atuação repleta de benevolência para identificar e propagar o ensino correto. Nisso, vemos a monumental convicção do Buda de que, em resposta a essa determinação profunda, o Nam-myoho-rengue-kyo se propagaria e conduziria a humanidade à iluminação, pelo infinito futuro dos Últimos Dias.
“Nesse trecho também são salientadas as três virtudes de Daishonin: as virtudes de soberano, mestre e pais. ‘Se a benevolência de Nitiren for realmente grande e abrangente’ indica a virtude de pais; ‘possui o poder benéfico de abrir os olhos cegos de todos os seres vivos’ representa a virtude de mestre; e ‘bloquear a estrada que leva ao inferno de incessante sofrimento’ é a virtude de soberano.
“A virtude de pais representa a função de nutrir e cuidar das pessoas. Daishonin conseguiu estabelecer a Lei suprema para a iluminação de todas as pessoas visando ao futuro infinito dos Últimos Dias, precisamente porque ele mesmo enfrentou e venceu inúmeras adversidades e perseguições.
“Essa benevolência grandiosa e abrangente mencionada neste trecho não se manifestou em condições sociais pacíficas e tranquilas. Foi durante uma época imersa nos três venenos — avareza, ira e estupidez (2) — e enquanto lutava contra os três poderosos inimigos (3) do budismo que ele iniciou o movimento do Kossen-rufu pelo bem das futuras gerações. A profundidade e a amplitude da benevolência de Daishonin são incomparáveis.
“A virtude de mestre representa a função de conduzir as pessoas ao caminho correto. Na expressão ‘os olhos cegos de todos os seres vivos do Japão’, Daishonin naturalmente não está se referindo a uma deficiência física, mas à incapacidade das pessoas de reconhecer a natureza do Darma inerente por causa da ignorância ou escuridão fundamental. Ele mesmo deu exemplo de luta contra os três obstáculos e as quatro maldades (4) como devoto do Sutra de Lótus, com o objetivo de fazer as pessoas questionarem as convicções em crenças errôneas, despertando-as para uma filosofia de vida correta.
“A virtude de soberano representa a função de proteger os demais. Daishonin fala de ‘bloquear a estrada que leva ao inferno de incessante sofrimento’. Essa é a manifestação do profundo e irrefreável desejo de não permitir que uma única pessoa caia nessa condição de vida atroz. É impossível assegurar o bem-estar de todas as pessoas sem assumir o compromisso absoluto de erradicar o sofrimento e a miséria da face da Terra.
“Não nos esqueçamos de que Daishonin demonstrou com a própria vida as três virtudes — soberano, mestre e pais — por meio de uma batalha férrea e incondicional para propagar o ensino correto na era maléfica dos Últimos Dias da Lei.
“Herdeiros do espírito altruísta de Daishonin, os mestres Tsunessaburo Makiguti e Jossei Toda levantaram-se para concretizar o ideal do Kossen-rufu na sociedade. Graças ao surgimento da Soka Gakkai — uma organização dedicada a realizar o desejo ou o decreto do Buda —, o ‘grande rio do Kossen-rufu’ que tem em Nitiren Daishonin a fonte, flui poderosamente pelo mundo inteiro, no século 21. Isso é um fato inquestionável. Já estabelecemos por completo as bases do Kossen-rufu mundial. Chegou, enfim, o momento de estender este grande rio e convertê-lo num ‘oceano do Kossen-rufu’ que envolva o globo.”
Nitiren Daishonin continuou a recitar Daimoku e a ensinar aos outros essa prática “sem poupar a voz” durante toda a sua existência, avançando pelo caminho de sua missão para propagar a Lei Mística nos Últimos Dias da Lei. Seus esforços para bradar e propagar o ensino correto, sem reservas, simboliza o espírito de “não poupar a própria vida”. Neste contexto, o presidente Ikeda nos orienta que não podemos nos limitar a apenas recitar Daimoku individualmente, sem incentivar os outros a fazerem o mesmo, pois desta forma não atingiremos a ampla propagação da Lei entre as pessoas desta época cheia de sofrimentos, conhecida como os Últimos Dias. Ele ainda diz que não haverá transformação na vida das pessoas a menos que elas vençam a ignorância ou escuridão que possuem inerente e ensinem outros a fazerem o mesmo.
Palavras e frases:
(1) Três Grandes Ensinos Fundamentais (ou Três Grandes Leis Secretas): Princípios centrais do ensino de Nitiren Daishonin. Eles são: o objeto de devoção do ensino essencial; o Daimoku do ensino essencial; e o santuário do ensino essencial. São assim chamados porque estão implícitos no texto do 16o capítulo do Sutra de Lótus, “Revelação da Vida Eterna do Buda”, e permaneceram desconhecidos até que Daishonin os revelou.
(2) Três venenos (avareza, ira e estupidez): Males fundamentais inerentes à vida que originam o sofrimento humano. Na obra “Tratado sobre a Grande Perfeição da Sabedoria”, de Nagarjuna, os três venenos são vistos como a fonte de todas as ilusões e desejos mundanos. São assim chamados porque contaminam a vida das pessoas e as impedem de voltar o coração e a mente para o bem.
(3) Três poderosos inimigos: Três tipos de pessoas arrogantes que perseguem os que propagam o Sutra de Lótus na era maléfica posterior à morte do Buda. São descritos no trecho em verso de vinte linhas, que consta no 13o capítulo do Sutra de Lótus, “Devoção Encorajadora”. O Grande Mestre Miao-lo, da China, classifica os três poderosos inimigos em: (1) leigos arrogantes; (2) sacerdotes arrogantes; e (3) sábios falsos e arrogantes.
(4) Três obstáculos e quatro maldades: Vários obstáculos e impedimentos à prática budista. São classificados no Sutra do Nirvana e no Tratado sobre a Grande Perfeição da Sabedoria, de Nagarjuna. Os três obstáculos são: (1) o obstáculo dos desejos mundanos, que surgem dos três venenos — avareza, ira e estupidez; (2) o obstáculo do carma, ou resistências derivadas do mau carma criado por ter cometido algum dos cinco atos malignos ou dos dez maus atos; (3) o obstáculo da retribuição, causados pelos efeitos cármicos negativos de ações cometidas nos três maus caminhos (estados de Inferno, Fome e Animalidade). As quatro maldades são: (1) o impedimento dos cinco componentes ou obstruções causadas por nossas funções físicas e mentais; (2) impedimento dos desejos mundanos ou obstruções causadas pelos três venenos (avareza, ira e estupidez); e (3) impedimento da morte, devido à própria morte do praticante ou à morte prematura ou intempestiva de um seguidor, gerando dúvidas nos demais; e (4) impedimento do Rei Demônio do Sexto Céu, função destrutiva que se vale de diversas pessoas e circunstâncias para fazer com que o praticante budista abandone a fé. É considerado como o impedimento mais difícil de ser superado.

REGULAMENTO EXAME DE BUDISMO 2010

ADMISSÃO E 2º GRAU
1. Realização: Os exames serão realizados em português e por escrito nos seguintes níveis:
a) Exame de Admissão: Participam os membros que não têm grau de estudo do budismo;
b) Exame de 2° Grau: Participam os membros que são atualmente do 2º Grau no estudo do budismo.

Obs.: Caso o Grau de Estudo do Budismo não esteja corretamente cadastrado na Extranet da BSGI, a pessoa deverá solicitar a retificação aos líderes da RE/RM/Localidade, informando o seu código de membro e o ano de aprovação (mesmo que aproximado) para o Grau correspondente. O Setor de Estatística da BSGI só aceitará o pedido de retificação devidamente avalizado pelo respectivo dirigente da RE/RM/Localidade.

2. Data: 21 de Março de 2010 (domingo)
3. Horário e duração dos exames em todo o território nacional (não haverá exceções):
a) 2° Grau: das 10:00 h às 11:30 h (90 minutos);
b) Admissão: das 10:00 h às 11:00 h (60 minutos).
4. Fuso horário: Os horários acima referem-se à hora local de todas as cidades do Brasil, independentemente da diferença de horário em relação a Brasília.
5. Chegada ao local de exame: Os participantes deverão comparecer ao local uma hora antes do início do respectivo exame para tomar seus lugares (numerados), receber as instruções dos examinadores e conferir os dados da Ficha de Exame (veja os itens 11b e 11c abaixo).
6. Atraso: Após o início de cada exame, o atraso permitido será de no máximo quinze minutos e não haverá prorrogação na duração dos exames. Passado o tempo de tolerância, ninguém mais poderá participar dos exames, seja qual for o motivo do atraso.
7. Permanência na sala de exame: Iniciado o exame, cada participante deverá permanecer no mínimo a metade do tempo da duração de cada exame:
a) 2° Grau: até 10:45 h (45 minutos);
b) Admissão: até 10:30 h (30 minutos).
c) Após esse tempo, os participantes poderão retirar-se da sala em silêncio.
8. Participação nos exames: Poderão se inscrever e participar os membros das Divisões Sênior, Feminina, Masculina de Jovens e Feminina de Jovens, de acordo com os critérios a seguir:
a) Ser membro oficial da BSGI, convertido até 21 de Março de 2010 (dia do exame);
b) Ser participante das reuniões de palestra, de estudo do budismo e demais atividades;
c) Ser membro assinante do Brasil Seikyo ou da Terceira Civilização;
d) No caso de membros da DMJ ou da DFJ, ter no mínimo 14 anos completos até 21 de Março de 2010 (dia do exame);
e) Os simpatizantes (pessoas não convertidas oficialmente) não poderão participar do exame;
f) A participação será facultativa para membros com mais de 65 anos de idade.
9. Inscrição:
a) Todos os membros que se enquadram nos critérios do item 8 deverão preencher a Ficha de Inscrição a ser publicada no jornal Brasil Seikyo e entregá-la até o dia 31 de Janeiro de 2010 em suas respectivas comunidades;
b) De posse das Fichas de Inscrição, os responsáveis de comunidade ou de distrito deverão cadastrar todos os candidatos inscritos através da Extranet da BSGI.
10. Aprovação: A lista de aprovados será divulgada através da Extranet da BSGI e afixada nas sedes regionais de cada localidade, ou em um local de costumeira freqüência dos membros (essa lista não será publicada no Brasil Seikyo). Os aprovados serão apresentados em reuniões programadas na organização e receberão oportunamente o respectivo certificado:
a) Aprovados no Exame de Admissão: Certificado de 1° Grau;
b) Aprovados no Exame de 2° Grau: Certificado de Grau Médio.
11. Outras observações:
a) O exame deverá ser realizado pelos inscritos somente em data, hora e locais de exame oficialmente definidos. Não está autorizada a realização do exame em outros locais, mesmo que a pedido do candidato e seja qual for o motivo;
b) Em princípio, os candidatos inscritos farão o exame no Local definido para a sua organização onde receberão a respectiva Ficha de Exame contendo os seus dados pessoais e da organização a que pertence;
c) Os candidatos que estiverem viajando na data do exame poderão participar no local oficial mais próximo, devendo fazer contato prévio com os dirigentes dessa localidade. Nesse caso, recomenda-se que o candidato leve consigo a sua Ficha de Exame, retirando-a antecipadamente com os seus dirigentes da RE/RM/Localidade;
d) Os candidatos portadores de necessidades especiais deverão solicitar antecipadamente aos seus dirigentes, a realização do exame eventualmente com a intermediação de algum examinador indicado para tal finalidade, respeitando-se, porém, o item (a) acima;
e) Todos os candidatos deverão fazer a prova utilizando somente lápis e borracha (não utilizar caneta de nenhum tipo para responder as questões).